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O Brasil está envelhecendo. Dados do Censo Demográfico 2022, divulgados no mês passado pelo IBGE, mostram que a população brasileira de 203 milhões de habitantes, está ficando mais velha. As pessoas com mais de 65 anos representam 10,9%, com crescimento de 57,4% em relação ao Censo de 2010. A taxa de fecundidade caiu. Crianças até 14 anos de idade representavam 30,2% em 1980 contra 19,8% em 2022. A idade mediana da população é de 35 anos.

Segundo entrevista com o médico e gerontólogo Alexandre Kalache, publicada no Brazil Journal de 07/10/23 por Fabiane Stefano, “temos cada vez mais pessoas chegando aos 60 anos – e não necessariamente bem. No Brasil se envelhece mal e precocemente. De acordo com o IBGE, esse contingente que atualmente é de cerca de 33 milhões dobrará para 68 milhões em 2050! Não se trata de um futuro distante. Estamos falando de pessoas que hoje tem 33 anos. Nos últimos 25 anos, as taxas de fecundidade estão em queda no País – ou seja, o número de filhos que uma mulher tem no final de sua vida reprodutiva está abaixo da taxa de reposição. Os únicos segmentos da população que estão aumentando são os de 60+. Logo, é um país em torno de 232 milhões de habitantes. A partir daí, começará a encolher. Nenhum país rico chegou ao seu nível de desenvolvimento com a população encolhendo”.

As políticas públicas deverão ser priorizadas, como a Previdência Social, assistência a idosos, quantidade de escolas e hospitais e distribuição de vacinas. Hoje convivemos com a falta de capacitação do setor de saúde, da falta de geriatras, com a pobreza, com o câncer e o Alzheimer...

E você? Está preparado para o envelhecimento? Acredita na realização dessas políticas públicas e nas futuras aposentadorias do INSS? Conte com a Guinazzi-Brasil para proteger o seu presente e planejar o seu futuro! A velhice custa caro!

A indústria de previdência privada atingiu mais de R$ 1,0 trilhão de ativos. O crescimento acelerou com a reforma da Previdência Oficial (INSS) em 2019, que implicou na redução do benefício e no aumento do tempo no mercado de trabalho.

Convivemos com uma previdência oficial deficitária, de benefício limitado ao teto, cujo alcance atinge apenas 0,1% dos benefícios pagos. Seu regime é de repartição simples, onde os trabalhadores ativos contribuem para a aposentadoria dos inativos, numa economia com elevada taxa de desemprego, de trabalho informal (sem contribuição) e com mudanças introduzidas pela tecnologia na relação de trabalho.

A previdência privada proporciona diversas vantagens, tais como o incentivo fiscal para o Imposto de Renda (as contribuições para o plano PGBL – Plano Gerador de Benefício Livre são dedutíveis na declaração até o limite de 12% da renda bruta anual), dois regimes tributários para escolha entre curto e longo prazo, várias opções de fundos de investimentos financeiros com liberdade de distribuição, portabilidades interna entre fundos e externa entre Seguradoras, flexibilidade (aportes esporádicos, aumento, redução e suspensão das contribuições), resgates parciais ou total, planejamento financeiro para a velhice (aposentadoria) e sucessão patrimonial.

Acreditamos que, pela sua maior distribuição via bancos e plataformas de investimentos, a previdência privada ganhou um viés financeiro, tendo sido “enquadrada” como investimento e “desviada” de seu objetivo básico que é a complementação da previdência oficial (INSS). Noventa e três por cento (93%) dos produtos de previdência privada estão concentrados nos grandes bancos; por número de participantes, 91% no VGBL – que não permite o incentivo fiscal do IR – e apenas 7,6% no PGBL; o volume de resgates de elevado!

Reforçamos a nossa ideia de que o produto é de longo prazo, voltado para a aposentadoria no futuro. A velhice exige dinheiro: planos de saúde e remédios de custos elevados; menor remuneração; surgimento de doenças graves; aposentadoria insuficiente do INSS; ajudar filhos e netos. Daí a importância do Corretor de Seguros na colocação do plano correto, do aproveitamento do incentivo fiscal do IR, da necessidade de alocação e realocação dos recursos de acordo com o momento econômico e inclusão de benefícios de riscos como a invalidez e morte.

Novos e modernos produtos de seguros de vida foram lançados pelas Seguradoras, com valores de indenização  de R$ 1 até R$ 23 milhões. Eles oferecem soluções para um público de alta renda, que não é sensibilizado pelas ofertas convencionais de seguro de vida.

O destaque dessa linha de produto é a manutenção do preço durante a vigência da apólice, não mudando em função da idade como nos seguros de vida tradicionais, além do planejamento familiar para toda a vida do segurado.

São dois tipos de apólice individual com cobertura para morte de qualquer causa, com aceitação de pessoas entre 18 e 75 anos e com prazos de cobertura por 10, 20, 30 anos ou por toda a vigência: uma que forma reserva remunerada por IPCA + 3,5% para resgate e outra que não forma reserva resgatável, com preço extremamente competitivo! Opcionalmente, oferece coberturas adicionais de incapacidade temporária, invalidez e doenças graves.

Devido aos valores elevados de indenização, são garantidos até um determinado percentual pelas seguradoras e sua quase totalidade ressegurada junto às empresas nacionais e internacionais de resseguro.

Essa linha de produtos é uma ferramenta sucessória simplificada e eficiente de planejamento de vida, pois o benefício a ser pago não é considerado herança e não responde por dívidas do segurado. É uma forma de transferir o patrimônio aos filhos sem entrar em inventário e livre do Imposto sobre Transmissão Causa Mortis (ITCMD), honorários, emolumentos e taxas, cujos valores podem chegar até 20% do valor do espólio!

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