Segundo dados da SUSEP – Superintendência de Seguros Privados, relativos ao ano de 2022, o seguro de vida foi o grande destaque, atingindo R$ 27,01 bilhões, com um crescimento de 15,1% em relação ao ano anterior.
É indiscutível que a pandemia mudou a forma como todos enxergam as imprevisibilidades da vida. Somos suscetíveis a elas.
Seguros de vida não cobrem apenas morte. Além de proteger a família na falta do segurado, garantem a este, em vida e opcionalmente, indenizações por incapacidade temporária, invalidez, doenças graves (câncer, AVC, infarto, Alzheimer, etc.), cirurgias e internação hospitalar, se contratadas. São disponibilizados de forma vitalícia ou temporária, com ou sem enquadramento etário, extensivo ao cônjuge, por prazo certo, resgatável ou não, sob a forma de pensão mensal e para a alta renda. Com a pandemia, as seguradoras foram agregando mais benefícios, como a Telemedicina para toda a família, 2ª opinião médica e assistências para a saúde.
É importante que, na apresentação dos benefícios ao cliente pelo Corretor, seja mostrado também o comparativo dos custos por Seguradora, pois os valores sofrem reajustes por ocasião do enquadramento etário e da atualização monetária, anual ou quinquenal. Uma contratação inicial pelo menor custo "amortece", futuramente, o impacto desses aumentos.
Qualquer pessoa, independentemente de sua condição financeira, pode contratar um seguro de vida! As pessoas não imaginam que o seu custo é barato e não interfere no orçamento. Paga-se muito por um seguro de automóvel de R$ 100.000,00, por exemplo, enquanto que, pelo mesmo valor de proteção para a família, o custo é de R$ 24,00 mensais. A indenização é paga 30 dias após a entrada da documentação na Seguradora e não entra em inventário.